1 – RESUMO
O presente trabalho de pesquisa foi elaborado no Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazaré, onde ocorre grande número de partos anualmente, sendo a única maternidade da cidade de Boa Vista.
Após autorização da Comissão de Ética, foi dado início aos trabalhos de pesquisa que se baseou no número elevado de óbitos intraútero verificado nos quatro anos do trabalho, (2013 a 2016), para saber as causas que levavam ao êxito letal. O número elevado de infecções congênitas ou adquiridas entre as gestantes em nosso meio foi e continua alto.
2 – INTRODUÇÃO
Todas as pacientes que davam entrada no setor de emergência e urgência na Maternidade, cuja ausculta dos Bcf”s (batimentos cardíacos fetal), eram negativos, a mesma era internada e submetida ao exame de ultrassonografia para confirmar o diagnóstico inicial.
Uma vez confirmado o óbito, aguardava-se o parto normal, em princípio e, a placenta era separada. Na grande maioria das vezes era recolhida e adequadamente acondicionada em Formaldeido a 10% para conservação e enviada para a Patologia.
3 –MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 – Quantidades de Partos Óbitos fetais OFIU / Berçário:-
Ano de 2013 – 8.828 187
Ano de 2014 – 9.030 122
Ano de 2015 – 9.014 164
Ano de 2016 – 8.664 217
3.2 – Total de óbitos intrauterino nos 4 anos 469 óbitos
Total de óbitos no berçário nos 4 anos 321 óbitos
Total de óbitos nos períodos acima citados 790 óbitos
Total de placentas enviadas para a pesquisa 324.
Fonte:- SAME – HMI
3.3 – Óbitos fetais por município/país.
Venezuela = 30 Uiramutã = 26 Bonfim = 26 Cantá = 24;
Pacaraima = 23 Mucajaí = 22 Roroinópolis = 21
Alto Alegre = 19 Caracaraí = 16 Normandia = 13;
Caroebe = 13 Guiana Inglesa = 12 São Luiz = 10;
Amajarí = 9 Iracema = 6 Baliza = 4 ?? = 4.
3.4 – Os exames Anatomopatológicos, se caracterizaram por ser um exame completo, e feito por Patologistas com larga experiência. Eram divididos em três partes e, nelas continha a Macroscopia e Microscopia.
Macroscópica: era visualizado a forma e o peso da placenta bem como a forma dos Cotilédones;
Microscópica: era pesquisado os seguintes segmentos:
a) Placa coriônica e sua vacuolização, presença de edema, focos de inflamações e a presença de células macrófagos, responsáveis pelo ato de fagocitar o líquido meconial;
b) Parênquima das vilosidades que caracterizavam o trimestre da gestação, se existia infiltrado inflamatório, se os trocos vilosos eram volumosos, se havia foco de necrose, presença de trombos, áreas de maturação placentária e a presença da quantidade de nós sinciciais. E, ainda se havia a presença de áreas de calcificações;
c) Conclusão – continha a gradação do tecido placentário, quais as alterações importantes encontradas que necessitasse de maiores atenções e ainda, sugeria a continuidade de exames mais específicos.
d) Cordão Umbilical – constava o tamanho do cordão, quantidade de vasos, se havia torção ou degeneração do mesmo, e a presença de problemas inflamatórios junto a geleia de Wharton.
4 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS CAUSADORA DOS ÓBITOS
DHEG = 97 SIFILIS = 64 DIABETES GESTACIONAL = 48;
SEM PRE-NATAL = 89 CORIOAMNIONITE AGUDA/CRÔNICA = 104;
MECÔNIO ESPESSO = 112 CIRCULAR DE CORDÃO = 26 CIUR = 14;
DPP = 37 HIDROPSIA = 3
4.1 – OUTRAS CAUSAS:
ARTÉRIA UMBILICAL ÚNICA = 10 PARVOVIROSE = 2 TURNER = 3;
CITOMEGALOVIROSE = 4 ERITROBLASTEMIA = 3;
TERATOMA SACRO = 2.
4.2 – Há presença de outras causas porém em menor número. Há presença também de mais de uma causa para o óbito.
5 – CONSIDERAÇÕES
A palavra “placenta” deriva do termo “PLAKOIS”, significando “Torta”, se referindo a forma de disco. Ela assume o processo de nutrição total do embrião e em seguida do feto. É um órgão misto materno-fetal, significando que uma parte é do feto, é a parte que se vê e que será expulsa após o nascimento. A parte materna é a “decídua” e que será reabsorvida após processo de atrofia. Entre ambas há um zona de implantação que estabelece uma barreira imunológica.
Todos os processos patológicos são de evolução rápida, podendo desenvolver como em todos os demais tecidos do corpo, tumores, lesões degenerativas e inflamações. Os transtornos placentários influem decisivamente sobre o desenvolvimento fetal e daí, surgem as mortes fetais de causas desconhecidas. Há casos em que as patologias placentárias influem sobre o organismo materno.
A grande maioria das causas que provocaram os óbitos poderia ser evitadas se houvesse uma preocupação na divulgação e da maior atenção no tocante aos exames e consultas no pré-natal.
Agradecimento a todos os profissionais do HMI, que ajudaram no recolhimento e acondicionamento do material para o exame do presente trabalho.
6 – DISCUSSÃO
Neste tópico, descrevo alguns resultados dos exames de importantes doenças e ausência de pré-natal que ocasionaram os óbitos.
6.1 – SÍFILIS: Placa coriônica com intenso infiltrado inflamatório misto e debris celulares predominantemente no âmnio e infiltrado polimorfo nucleares no espaço subcoriônico. Os troncos vilosos apresentavam proliferação do tecido conjuntivo fibroso e vasos por vezes de paredes espessadas e luz reduzida ou septada (obstrução da circulação feto-placentária). O Parênquima constituído por vilosidades imaturas, edemaciadas, com proliferação de vasos estreitos e vascularidade aumentada às custas de célula de Hofbauer e infiltrado inflamatório linfo-histiocitário. Observado eritroblastos na luz vascular e redução do espaço intervilositário. Presença de focos de calcificação e deposição de material fibrinóide. Na placa basal presença de áreas de hemorragia, necrose e exsudação grânulo-mononuclear. Placenta com Corioamnionite e subcoionite crônica em atividade e alteração morfológicas vilositárias sugestivas de PLACENTITE SIFILÍTICA. O cordão umbilical com Funisite crônica em atividade com peri flebite indicativa de sífilis.
6.2 – DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇAO (DHEG): Placa coriônica com vasos de paredes espessadas, luz reduzida. Troncos vilosos com proliferação de tecido conjuntivo fibroso e vasos de paredes espessadas e luz também reduzida. Parênquima edemaciada com fibrose e vasos estreitos e congestos com fibrose. Presença de degeneração fibrinóide. Extensas áreas de intensos infartos antigos e trombos fibrino-hemático intra parenquimatoso. Grande quantidade de material fibrinóide até na placa basal. Esta, ainda tem extensa área de hemorragia, trombos, necrose, exsudação leucocitária e debris celulares. Placenta com infartos, trombos librino-hemáticos, compatíveis com alterações vasculares compatíveis com Doença Vascular Hipertensiva Materna (INSUFICIÊNCIA PLACENTARIA).
6.3 – DIABETES: Placenta na face materna, os cotilédones com coágulos sanguíneos, aderidos. Tecido placentário apresenta placa coriônica e troncos viloso com vasos de paredes espessadas e luz septadas. Presença de hematoma no espaço subcoriniônico. Parênquima edemaciado e vasos estreitos e frequentes macrófagos. Focos de calcificações e deposito de material fibrinoide até na placa basal, estando esta congesta, infiltrada por leucócitos mononucleares e áreas de hemorragia. O retardo da maturação vilositaria ocorre nas placentas de mães diabéticas e está associada à incidência relativa de hipóxia fetal e retardo do crescimento fetal.
6.4:- AUSENCIA DE PRÉ-NATAL: Placa coriônica com infiltrado inflamatório polimorfo nuclear e macrófagos. Exsudato neutrofílico no espaço sub coriônico. Troncos vilosos com edema, fibrose e com vasos com paredes espessadas. Troncos vilosos e vilosidade coriônica com infiltrado inflamatório crônico, predominante plasmocitário estromal. Extensas áreas de calcificações, deposição de material fibrinóide no espaço sub coriônico e até na placa basal. Placentite crônica hematogenica caracterizada por vilosite, corioamnionite e sub-corionite em atividade. A literatura refere a possibilidade etiológica a Citomegalovirose e a Mononucleose Infeciosa.
07 – CONCLUSÃO
Diante de todo esse problema, fica a sugestão de divulgação e melhorar as práticas de um pré-natal mais adequado pra evitar essas surpresas mais que desagradáveis para os profissionais de saúde e, principalmente, para as mães.
08 – OUTROS TRABALHOS PESQUISADOS E PUBLICADOS
- Os filhos do Mercúrio (metal pesado), causas e efeitos;
- O Aborto em Adolescentes em Boa Vista (conclusão da Pós-graduação em Direito Médico – UNIFLU;
- Perda precoce do Líquido Amniótico em gestantes, Diagnóstico etiológico;
- Predisposição genética para Trombofilia em gestantes hipertensas (conclusão da Pós-graduação em Terapia Intensiva);
- A placenta e o Mecônio;
- Causas Gerais de Óbitos Fetais.
Dr. José Antônio do Nascimento Filho
CRM: 221 – RR
1 – RESUMO
O presente trabalho de pesquisa foi elaborado no Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazaré, onde ocorre grande número de partos anualmente, sendo a única maternidade da cidade de Boa Vista.
Após autorização da Comissão de Ética, foi dado início aos trabalhos de pesquisa que se baseou no número elevado de óbitos intraútero verificado nos quatro anos do trabalho, (2013 a 2016), para saber as causas que levavam ao êxito letal. O número elevado de infecções congênitas ou adquiridas entre as gestantes em nosso meio foi e continua alto.
2 – INTRODUÇÃO
Todas as pacientes que davam entrada no setor de emergência e urgência na Maternidade, cuja ausculta dos Bcf”s (batimentos cardíacos fetal), eram negativos, a mesma era internada e submetida ao exame de ultrassonografia para confirmar o diagnóstico inicial.
Uma vez confirmado o óbito, aguardava-se o parto normal, em princípio e, a placenta era separada. Na grande maioria das vezes era recolhida e adequadamente acondicionada em Formaldeido a 10% para conservação e enviada para a Patologia.
3 –MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 – Quantidades de Partos Óbitos fetais OFIU / Berçário:-
Ano de 2013 – 8.828 187
Ano de 2014 – 9.030 122
Ano de 2015 – 9.014 164
Ano de 2016 – 8.664 217
3.2 – Total de óbitos intrauterino nos 4 anos 469 óbitos
Total de óbitos no berçário nos 4 anos 321 óbitos
Total de óbitos nos períodos acima citados 790 óbitos
Total de placentas enviadas para a pesquisa 324.
Fonte:- SAME – HMI
3.3 – Óbitos fetais por município/país.
Venezuela = 30 Uiramutã = 26 Bonfim = 26 Cantá = 24;
Pacaraima = 23 Mucajaí = 22 Roroinópolis = 21
Alto Alegre = 19 Caracaraí = 16 Normandia = 13;
Caroebe = 13 Guiana Inglesa = 12 São Luiz = 10;
Amajarí = 9 Iracema = 6 Baliza = 4 ?? = 4.
3.4 – Os exames Anatomopatológicos, se caracterizaram por ser um exame completo, e feito por Patologistas com larga experiência. Eram divididos em três partes e, nelas continha a Macroscopia e Microscopia.
Macroscópica: era visualizado a forma e o peso da placenta bem como a forma dos Cotilédones;
Microscópica: era pesquisado os seguintes segmentos:
a) Placa coriônica e sua vacuolização, presença de edema, focos de inflamações e a presença de células macrófagos, responsáveis pelo ato de fagocitar o líquido meconial;
b) Parênquima das vilosidades que caracterizavam o trimestre da gestação, se existia infiltrado inflamatório, se os trocos vilosos eram volumosos, se havia foco de necrose, presença de trombos, áreas de maturação placentária e a presença da quantidade de nós sinciciais. E, ainda se havia a presença de áreas de calcificações;
c) Conclusão – continha a gradação do tecido placentário, quais as alterações importantes encontradas que necessitasse de maiores atenções e ainda, sugeria a continuidade de exames mais específicos.
d) Cordão Umbilical – constava o tamanho do cordão, quantidade de vasos, se havia torção ou degeneração do mesmo, e a presença de problemas inflamatórios junto a geleia de Wharton.
4 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS CAUSADORA DOS ÓBITOS
DHEG = 97 SIFILIS = 64 DIABETES GESTACIONAL = 48;
SEM PRE-NATAL = 89 CORIOAMNIONITE AGUDA/CRÔNICA = 104;
MECÔNIO ESPESSO = 112 CIRCULAR DE CORDÃO = 26 CIUR = 14;
DPP = 37 HIDROPSIA = 3
4.1 – OUTRAS CAUSAS:
ARTÉRIA UMBILICAL ÚNICA = 10 PARVOVIROSE = 2 TURNER = 3;
CITOMEGALOVIROSE = 4 ERITROBLASTEMIA = 3;
TERATOMA SACRO = 2.
4.2 – Há presença de outras causas porém em menor número. Há presença também de mais de uma causa para o óbito.
5 – CONSIDERAÇÕES
A palavra “placenta” deriva do termo “PLAKOIS”, significando “Torta”, se referindo a forma de disco. Ela assume o processo de nutrição total do embrião e em seguida do feto. É um órgão misto materno-fetal, significando que uma parte é do feto, é a parte que se vê e que será expulsa após o nascimento. A parte materna é a “decídua” e que será reabsorvida após processo de atrofia. Entre ambas há um zona de implantação que estabelece uma barreira imunológica.
Todos os processos patológicos são de evolução rápida, podendo desenvolver como em todos os demais tecidos do corpo, tumores, lesões degenerativas e inflamações. Os transtornos placentários influem decisivamente sobre o desenvolvimento fetal e daí, surgem as mortes fetais de causas desconhecidas. Há casos em que as patologias placentárias influem sobre o organismo materno.
A grande maioria das causas que provocaram os óbitos poderia ser evitadas se houvesse uma preocupação na divulgação e da maior atenção no tocante aos exames e consultas no pré-natal.
Agradecimento a todos os profissionais do HMI, que ajudaram no recolhimento e acondicionamento do material para o exame do presente trabalho.
6 – DISCUSSÃO
Neste tópico, descrevo alguns resultados dos exames de importantes doenças e ausência de pré-natal que ocasionaram os óbitos.
6.1 – SÍFILIS: Placa coriônica com intenso infiltrado inflamatório misto e debris celulares predominantemente no âmnio e infiltrado polimorfo nucleares no espaço subcoriônico. Os troncos vilosos apresentavam proliferação do tecido conjuntivo fibroso e vasos por vezes de paredes espessadas e luz reduzida ou septada (obstrução da circulação feto-placentária). O Parênquima constituído por vilosidades imaturas, edemaciadas, com proliferação de vasos estreitos e vascularidade aumentada às custas de célula de Hofbauer e infiltrado inflamatório linfo-histiocitário. Observado eritroblastos na luz vascular e redução do espaço intervilositário. Presença de focos de calcificação e deposição de material fibrinóide. Na placa basal presença de áreas de hemorragia, necrose e exsudação grânulo-mononuclear. Placenta com Corioamnionite e subcoionite crônica em atividade e alteração morfológicas vilositárias sugestivas de PLACENTITE SIFILÍTICA. O cordão umbilical com Funisite crônica em atividade com peri flebite indicativa de sífilis.
6.2 – DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇAO (DHEG): Placa coriônica com vasos de paredes espessadas, luz reduzida. Troncos vilosos com proliferação de tecido conjuntivo fibroso e vasos de paredes espessadas e luz também reduzida. Parênquima edemaciada com fibrose e vasos estreitos e congestos com fibrose. Presença de degeneração fibrinóide. Extensas áreas de intensos infartos antigos e trombos fibrino-hemático intra parenquimatoso. Grande quantidade de material fibrinóide até na placa basal. Esta, ainda tem extensa área de hemorragia, trombos, necrose, exsudação leucocitária e debris celulares. Placenta com infartos, trombos librino-hemáticos, compatíveis com alterações vasculares compatíveis com Doença Vascular Hipertensiva Materna (INSUFICIÊNCIA PLACENTARIA).
6.3 – DIABETES: Placenta na face materna, os cotilédones com coágulos sanguíneos, aderidos. Tecido placentário apresenta placa coriônica e troncos viloso com vasos de paredes espessadas e luz septadas. Presença de hematoma no espaço subcoriniônico. Parênquima edemaciado e vasos estreitos e frequentes macrófagos. Focos de calcificações e deposito de material fibrinoide até na placa basal, estando esta congesta, infiltrada por leucócitos mononucleares e áreas de hemorragia. O retardo da maturação vilositaria ocorre nas placentas de mães diabéticas e está associada à incidência relativa de hipóxia fetal e retardo do crescimento fetal.
6.4:- AUSENCIA DE PRÉ-NATAL: Placa coriônica com infiltrado inflamatório polimorfo nuclear e macrófagos. Exsudato neutrofílico no espaço sub coriônico. Troncos vilosos com edema, fibrose e com vasos com paredes espessadas. Troncos vilosos e vilosidade coriônica com infiltrado inflamatório crônico, predominante plasmocitário estromal. Extensas áreas de calcificações, deposição de material fibrinóide no espaço sub coriônico e até na placa basal. Placentite crônica hematogenica caracterizada por vilosite, corioamnionite e sub-corionite em atividade. A literatura refere a possibilidade etiológica a Citomegalovirose e a Mononucleose Infeciosa.
07 – CONCLUSÃO
Diante de todo esse problema, fica a sugestão de divulgação e melhorar as práticas de um pré-natal mais adequado pra evitar essas surpresas mais que desagradáveis para os profissionais de saúde e, principalmente, para as mães.
08 – OUTROS TRABALHOS PESQUISADOS E PUBLICADOS
- Os filhos do Mercúrio (metal pesado), causas e efeitos;
- O Aborto em Adolescentes em Boa Vista (conclusão da Pós-graduação em Direito Médico – UNIFLU;
- Perda precoce do Líquido Amniótico em gestantes, Diagnóstico etiológico;
- Predisposição genética para Trombofilia em gestantes hipertensas (conclusão da Pós-graduação em Terapia Intensiva);
- A placenta e o Mecônio;
- Causas Gerais de Óbitos Fetais.
Dr. José Antônio do Nascimento Filho
CRM: 221 – RR