Eu já disse em outro artigo que sempre quis muito ser médica. Gosto particularmente de
ser anestesiologista. A especialidade me faz feliz, completa e me deu a oportunidade de trabalhar
com crianças no Hospital do Município.
Delas tenho ouvido “pérolas” e algumas “tiradas” hilárias que me fazem muito bem, pela
astúcia e ironia, rodeadas pela inocência característica desta fase.
Vou citar algumas para descontrair nesta oportunidade que nosso informativo oferece:
Ao fazer a consulta pré anestésica pergunto sempre se às crianças tem contatos com fumantes.
Ao perguntar a mãe de uma delas, esta rapidamente responde “Não”, no que a criança rebate e diz:
“tem sim, a minha avó”. Criança não mente (risos).
Mediante a esta resposta eu demasiado admirada, pergunto à criança: – Sua avó fuma?
Ela descontente com a minha pergunta coloca o dedo em riste e diz: – a Senhora respeita a
minha avó!
Imediatamente peço desculpas a ela e tento explicar a razão da minha preocupação com a
aspiração passiva da fumaça do cigarro. Crianças!!!!
Na sala de cirurgia sempre pergunto se elas sabem o que vão operar, se tem noção do ato
cirúrgico a que serão submetidas. Pergunto a uma criança que iria se submeter a uma frenectomia
lingual, se sabe o que vai fazer.
Ela imediatamente me responde, no auge de sua ciência e sabedoria: “Sei sim tia, eu vim
desapregar minha língua”.
Nós todos concordamos na sala de cirurgia e parabenizamos. Esses meninos são muito bem
informados e sabem expor claramente seus sentimentos e suas informações.

• Nome: Maria Hormecinda Almeida de Souza Cruz – Zita Cruz
• Especialidade: Anestesiologia
• Trabalha: no Hospital da Criança, no Hospital Geral de Roraima e no Hospital da Unimed.
• E nas horas vagas é: poetiza e escritora.


Eu já disse em outro artigo que sempre quis muito ser médica. Gosto particularmente deser anestesiologista. A especialidade me faz feliz, completa e me deu a oportunidade de trabalharcom crianças no Hospital do Município.Delas tenho ouvido “pérolas” e algumas “tiradas” hilárias que me fazem muito bem, pelaastúcia e ironia, rodeadas pela inocência característica desta fase.Vou citar algumas para descontrair nesta oportunidade que nosso informativo oferece:Ao fazer a consulta pré anestésica pergunto sempre se às crianças tem contatos com fumantes.Ao perguntar a mãe de uma delas, esta rapidamente responde “Não”, no que a criança rebate e diz:“tem sim, a minha avó”. Criança não mente (risos).Mediante a esta resposta eu demasiado admirada, pergunto à criança: – Sua avó fuma?Ela descontente com a minha pergunta coloca o dedo em riste e diz: – a Senhora respeita aminha avó!Imediatamente peço desculpas a ela e tento explicar a razão da minha preocupação com aaspiração passiva da fumaça do cigarro. Crianças!!!!Na sala de cirurgia sempre pergunto se elas sabem o que vão operar, se tem noção do atocirúrgico a que serão submetidas. Pergunto a uma criança que iria se submeter a uma frenectomialingual, se sabe o que vai fazer.Ela imediatamente me responde, no auge de sua ciência e sabedoria: “Sei sim tia, eu vimdesapregar minha língua”.Nós todos concordamos na sala de cirurgia e parabenizamos. Esses meninos são muito beminformados e sabem expor claramente seus sentimentos e suas informações.

 

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