MPFeCRMO Conselho Regional de Medicina de Roraima (CRM – RR) oficializou na tarde de quinta-feira (24), o apoio à Campanha 10 Medidas Contra a Corrupção, do Ministério Público Federal (MPF).

A oficialização aconteceu com a assinatura da Carta de Apoio Contra a Corrupção assinada pela primeira vice-presidente do CRM – RR, Rosa Leal, no gabinete do procurador chefe do MPF – RR, Gustavo Alcantâra.

Rosa Leal contou que esse apoio é fruto de um acordo firmado no II Encontro dos Conselhos de Medicina, que ocorreu de 9 a 11 de setembro, em Macéio – AL.
“Todos os CRM’s e o CFM está engajado nessa Campanha, pois vemos que a corrupção é um mal para o Brasil, sobretudo para melhoria da saúde pública. Estaremos cumprindo com nosso papel de profissional e cidadão para que as 10 medidas contra a corrupção virem lei”, disse Rosa.

De acordo com Gustavo Alcantâra, em Roraima a Campanha teve uma grande adesão e já obtiveram as assinaturas de 1% do eleitorado roraimense.
“A Campanha tem tomado muita força e essa parceria com o CRM – RR vem somar e nos ajudar a conseguir nosso objetivo, que é um milhão e meio de assinaturas em todo o Brasil”.

Em Roraima, Rosa explicou que todos os médicos estarão participando da coleta de assinaturas, alguns com pacientes, outros com familiares e amigos.
Na sede do CRM – RR, localizado na Avenida Ville Roy, nº4153, também há um posto de recolhimento de assinaturas.

CORRUPÇÃO – Um levantamento realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2013, sobre o impacto negativo da corrupção avalia que o dinheiro desviado é suficiente para alimentar 80 vezes todas as pessoas que passam fome no mundo. Há indícios de que propinas e roubos aumentam em 40% o custo de projetos para oferecer água potável e saneamento em todo o mundo.

No Brasil, apesar das instituições serem sólidas e da legislação abundante, os casos de corrupção continuam a minar a confiança da população na democracia. A Controladoria Geral da União (CGU) aponta que, de 2002 a 2012, o órgão realizou 17.727 tomadas de contas especiais (TCEs). Destas, 13.611 (76,7%) foram consideradas irregulares e correspondem a um desvio de R$ 9,171 bilhões dos cofres públicos.

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